FALTAS TU!
Milhares de pessoas de todo o país já se juntaram ao Bloco de Esquerda nos últimos anos. Fizeram-no para construir uma política socialista e popular: dignidade, igualdade e democracia para todos e todas. Mas precisamos de ti, porque ninguém muda o mundo sozinho.
PORQUE PRECISAMOS DE TI?
O Bloco é um partido que mudou o mapa da política portuguesa. Desde 1999, Portugal mudou muito e a marca do Bloco está presente em todos os grandes passos: defesa dos direitos de quem trabalha, o combate à precariedade, legalização do aborto, casamento e adoção entre casais do mesmo sexo, a transformação da violência doméstica em crime público, aumento das pensões e das reformas, entre muitas outras lutas que se transformaram em vitórias que melhoraram a vida a milhares de pessoas. Estes passos foram dados por cidadãs e cidadãos que querem integrar as suas causas num projeto comum. Queremos democratizar a nossa democracia. Para isso, precisamos de ti. O Bloco é um espaço de iniciativa para a transformação social, de partilha de experiências e onde também se aprende com as lutas presentes e passadas - rumo a um futuro melhor. É nessa comunidade que construímos um partido socialista e popular. Queremos que sejas parte de um movimento que pode transformar a tua freguesia, a tua cidade, o país. Contamos contigo?
CONHECE AS NOSSAS LUTAS
O Bloco de Esquerda surgiu para juntar esquerda à esquerda. O resultado é o arco-íris de lutas e causas em que participamos - somos socialistas, anticapitalistas, feministas, ecologistas, antirracistas, lutamos pela dignidade de quem estuda, de quem vive dos rendimentos do seu trabalho ou de quem trabalhou toda uma vida; levantamo-nos por um planeta sustentável, um futuro justo para toda a gente, pelo bem-estar animal. Ser do Bloco é dar força às causas justas que fazem o país e o mundo andarem para a frente.
"Juntei-me ao Bloco porque me identifico profundamente com o seu projecto político, assente em valores universais inalienáveis; Por reconhecerem que as diferentes lutas sociais não são nem hierarquizáveis, nem indissociáveis umas das outras. Pela sua visão internacionalista, que preza o auto-reconhecimento dos povos, e é intransigente na oposição às violações dos direitos humanos. Por ter crescido a vê-los apoiar quem mais precisa, sem nunca deixar ninguém para trás."
Inês Sena, Estudante
"Em 2015, depois de ter voltado de uma estadia de alguns anos no estrangeiro, Sindicato dos Call Center, o setor onde trabalhava. Apesar das vantagens do sindicalismo, depressa percebi que precisava de mais.Precisava de um espaço que agregasse todas as lutas que cresciam em mim. Precisava de uma organizaçãoque fosse feita de ligação ao terreno, à vida das pessoas. Essa organização era e é o Bloco de Esquerda."
Raquel Azevedo, Trabalhadora de Call Center
"Juntei-me ao Bloco de Esquerda em 2017. Na altura travámos uma luta conjunta pelos nossos direitos na pedreira e percebi que as ideias e propostas políticas do Bloco se aproximavam das minhas. Também acabou por ser uma forma de agradecimento pela ajuda prestada pelos mais diversos representantes do Bloco na luta dos pedreiros. Sem eles, dificilmente a profissão passaria a ser considerada "de desgaste rápido". Tivemos essa vitória e agradeço muito a todas as pessoas que me ajudaram. Sem elas, nada teria conseguido."
Manuel Teixeira, Pedreiro
“Com o crescimento da extrema-direita não só em Portugal, mas na Europa, pareceu-me urgente juntar-me às forças que pretendem travar a semântica que tem vindo a ser normalizada por todo o continente. Com o perigo ubíquo que a presença da extrema-direita no parlamento constitui, aliado às consequências socioeconómicas da pandemia, o compromisso do Bloco de Esquerda para com a luta contra os discursos de ódio, pela garantia de um sistema de saúde e ensino gratuitos, e pelos direitos e liberdades constitucionalmente garantidos é mais importante do que nunca.”
Carolina Melo, Estudante
"Aderi ao Bloco porque quero lutar uma sociedade mais justa e sem discriminação, independentemente da nossa cor de pele ou do país onde nascemos."
Afrozur Rahman, comerciante
"Foi com o entusiasmo dos meus 48 anos que eu aderi ao Bloco, vinda da militância de anos nas causas feministas e saída da grande derrota que foi o primeiro referendo ao aborto. Era preciso começar de novo, não esmorecer e acreditar que sem o Bloco não iríamos longe. Deram-me um cartão com o nº 529 e abriu-se um livro novo que temos vindo a escrever e de que muito me orgulho."
Almerinda Bento, professora aposentada
“Pela defesa por um serviço nacional de saúde, universal, democrático e de qualidade, pelas respostas que são necessárias dar à emergência climática, assim como, pela justa luta por emprego com direitos e pelo fim da precariedade. Por entender que é necessário uma sociedade mais justa, menos desigual e onde há oportunidades para todas e todos nós. Apenas com uma esquerda, progressista e humanista, seremos capazes de transformar positivamente a sociedade, que seja capaz de combater todas as fontes de desigualdade social”.
Mário Macedo, enfermeiro
"Aderi ao Bloco de Esquerda, porque foi neste partido que vi as soluções para os problemas com os quais me deparo diariamente. Na escola pública, a realidade é de insuficiência de recursos humanos e materiais, resultado do desinvestimento que a escola pública tem sofrido e ao qual o Bloco se opõe. Vi no Bloco o espaço ideal de militância para combater discriminações e desigualdades. Tudo isto através de uma luta socialista, feminista e ecologista."
Iara Sobral, estudante do ensino secundário
SÓ FALTAS TU!
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